LEISHMANIOSE
- Beatriz Brito
- 4 de jun. de 2019
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Atualizado: 23 de jun. de 2019

A Leishmaniose é uma doença grave e está classificada como uma das seis endemias mais importantes no mundo todo. Antes restrita a região norte, nordeste, centro oeste, Minas Gerais e interior de São Paulo, agora já se espalhou por quase todos os estados brasileiros, inclusive chegando a municípios da Grande São Paulo.
A transmissão da Leishmaniose Visceral Canina ocorre pela picada das fêmeas infectadas do Lutzomyia longipalpis, conhecido como “mosquito-palha” ou “mosquito pólvora”. Esse mosquito encontra-se em ambientes com condições precárias de higiene e regiões de temperatura mais alta.
Esta doença afeta, principalmente, os cães, além de animais silvestres, gambá, e urbanos como gatos, ratos e os seres humanos.
Os sintomas mais comuns são: Feridas na pele de difícil cicatrização, crescimento exagerado das unhas, gânglios inchados, apatia, perda de peso, diminuição do apetite, entre outros.
A principal forma de proteção contra a leishmaniose, é a vacinação, sendo segura e eficaz. Além disso, outras medidas de controle podem ser tomadas, como combate ao inseto vetor da doença, inseticida no ambiente e a utilização de produtos repelentes no animal.
Por: Beatriz Brito, Médica Veterinária.
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